Uma fábrica de ônibus elétrico em São Bernardo do Campo que garante montar os veículos com componentes 100% nacionais e é comandada por duas mulheres, mãe e filha, desponta como o símbolo mais visível da principal expressão propagandística adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu terceiro mandato: aquilo que ele e alguns de seus ministros vêm chamando de neoindustrialização.
Além do próprio Lula, o termo já foi usado em discursos ou entrevistas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, por Luiz Marinho, que comanda a pasta do Trabalho, em posts de contas do governo nas redes sociais e pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
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